União das Forças da Natureza
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Essa é Umas das Mais Importantes Localidade Que se Encontra as Forças dos Orysàs, e è Muito Importante Para Feitura e Obrigações de Yaô
Cachoeira, onde mora a primeira Yá, aquela que fes o primeiro orysà que se chama GINON e foi feito em um bicho de pena de fundamento, Obaluayê a menina dos olhos de osùn, que ela sendo a senhora do amor, do coração esteja sempre junta de nós, e nos acalmando com sua doçura, sendo a nossa grande Mãe ..Das Sagradas Águas Doce..... Uma OBS: -Ventre - Bolsa D'Água-Criança - Barriga - Osùn..- Aguá é Vida.
Essa é Umas das Mais Importantes Localidade Que se Encontra as Forças dos Orysàs, e è Muito Importante Para Feitura e Obrigações de Yaô
Cachoeira, onde mora a primeira Yá, aquela que fes o primeiro orysà que se chama GINON e foi feito em um bicho de pena de fundamento, Obaluayê a menina dos olhos de osùn, que ela sendo a senhora do amor, do coração esteja sempre junta de nós, e nos acalmando com sua doçura, sendo a nossa grande Mãe ..Das Sagradas Águas Doce..... Uma OBS: -Ventre - Bolsa D'Água-Criança - Barriga - Osùn..- Aguá é Vida.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Obaluaye o Pai Que Arrasta Palha Para nois Filhos Não Arrastar.
iorubas.
Pierre Verger, nesse sentido, sustenta que a cultura do Daomé é muito mais antiga que a ioruba, o que pode ser sentido em seus mitos: A antigüidade dos cultos de Omolu- Obaluaê e Nanã (Orixá feminino), freqüentemente confundidos em certas partes da África, é indicada por um detalhe do ritual dos sacrifícios de animais que lhe são feitos. Este ritual é realizado sem o emprego de instrumentos de ferro, indicando que essas duas divindades faziam parte de uma civilização anterior à Idade do Ferro e à chegada de Ogum.
Como parte do temor dos iorubas, eles passaram a enxergar a divindade (Omolu-Obaluaê) mais sombria dos dominados como fonte de perigo e terror, entrando num processo que podemos chamar de malignação de um Orixá do povo subjugado, que não encontrava correspondente completo e exato (apesar da existência similar apenas de Ossâim). Omolu-Obaluaê seria o registro da passagem de doenças epidêmicas, castigos sociais, já que atacariam toda uma comunidade de cada vez.
Existe uma grande variedade de tipos de Omolu-Obaluaê, como acontece praticamente com todos os Orixás. Existem formas guerreiras e não guerreiras, de idades diferentes, etc., mas resumidos pelas duas configurações básicas do velho e do moço. A diversidade de nomes pode também nos levar a raciocinar que existem mitos semelhantes em diferentes grupos tribais da mesma região, justificando que o Orixá é também conhecido como Skapatá, Omolu Jagun, Quicongo, Sapatoi, Iximbó, Igui.
Arquétipo: O senhor da doença é relacionado um arquétipo psicológico derivado de sua postura na dança: se nela Omolu-Obaluaê esconde dos espectadores suas chagas, não deixa de mostrar, pelos sofrimentos implícitos em sua postura, a desgraça que o abate. No comportamento do dia-a-dia, tal tendência se revela através de um caráter tipicamente masoquista.
Pierre Verger define os filhos de Omolu como pessoas que são incapazes de se sentirem satisfeitas quando a vida corre tranqüila para elas. Podem até atingir situações materiais e rejeitar, um belo dia, todas essas vantagens por causa de certos escrúpulos imaginários. São pessoas que, em certos casos, se sentem capazes de se consagrar ao bem-estar dos outros, fazendo completa abstração de seus próprios interesses e necessidades vitais.
No Candomblé, como na Umbanda, tal interpretação pode ser demais restritiva. A marca mais forte de Omolu-Obaluaê não é a exibição de seu sofrimento, mas o convívio com ele. Ele se manifesta numa tendência autopunitiva muito forte, que tanto pode revelar-se como uma grande capacidade de somação de problemas psicológicos (isto é, a transformação de traumas emocionais em doenças físicas reais), como numa elaboração de rígidos conceitos morais que afastam seus filhos-de-santo do cotidiano, das outras pessoas em geral e principalmente os prazeres. Sua insatisfação básica, portanto, não se reservaria contra a vida, mas sim contra si próprio, uma vez que ele foi estigmatizado pela marca da doença, já em si uma punição.
Oxalá Na Umbanda Representa Jesus. Nosso Pai Supremo...
OXALÁ é nosso pai e nosso guia
Na Umbanda, Oxalá representa o mais alto na hierarquia das Entidades ele é O supremo tendo como contraparte nosso Mestre Jesus, o médium supremo. Nos pontos riscados é representado por uma estrela de cinco pontas. Como as Entidades na Umbanda, Oxalá se apresenta sob três formas:
Oxalá Menino, que é sincretizado com o Menino Jesus de Praga.
e Oxalá Velho, sincretizado com Jesus no Monte das Oliveiras.
OXALÁ: sincretizado com Jesus Cristo.
É de Oxalá a tarefa de criação da Humanidade. Por isso a equivalência a Jesus, manifestação máxima de Deus trino: Pai, Filho, Espírito Santo. Além de responsável pelo molde dos primeiros seres humanos na Terra, é considerado também o criador da cultura material.
Oxalá é representado nos Congás por Jesus e é a autoridade suprema na Umbanda. É ele quem ordena aos Orixás que venham ajudar seus filhos por meio dos Guias e Mensageiros que vêm em Terra. Sua imagem é a de Jesus Cristo, sem a cruz e sua cor é branca. Oxalá é considerado o Nosso rei maior na Umbanda, porque é capaz de atuar em todos os elementos e vibrações através das outras Entidades.
Éter e Luz: são o elementos e a força da Natureza correspondentes à todas as LinhasLinha de Oxalá.
Dia da Semana: Domingo.
Vibração: atua no chacra coronário.
Cor: Branca, com raios dourados.
Cores da Guia: Contas brancas leitosas.
Yemonja Yá Ory Mãe de todas Cabeças...Odoya..
Mitos e Lendas -Iyemonjá
Iyemanjá, Yemanjá, Yemaya, Iemoja "Iemanjá" ou Yemoja, é um orixá africano, cujo nome deriva da expressão Iorubá "Yèyé omo ejá" ("Mãe cujos filhos são peixes"), identificada no jogo do merindilogun pelos odu ejibe e ossá, representado materialmente e imaterial pelo candomblé, através do assentamento sagrado denominado igba yemanja.
Pierre Verger no livro Dieux D'Afrique[1] registrou: "Iemanjá, é o orixá dos Egbá, uma nação iorubá estabelecida outrora na região entre Ifé e Ibadan, onde existe ainda o rio Yemanja. Com as guerras entre nações iorubás levaram os Egbá a emigrar na direção oeste, para Abeokuta, no início do século XIX. Não lhes foi possível levar o rio, mas, transportaram consigo os objetos sagrados, suportes do axé da divindade, e o rio Ògùn, que atravessa a região, tornou-se, a partir de então, a nova morada de Iemanjá. Este rio Ògùn não deve, entretanto, ser confundido com Ògún
sábado, 23 de julho de 2011
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